https://revistasep.org.br/index.php/SEP/issue/feedRevista da Sociedade Brasileira de Economia Política2024-12-16T23:54:05-03:00Comitê Editorialrevista@sep.org.brOpen Journal Systems<p>A Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP) foi criada em junho de 1996, durante a realização do I Encontro Nacional de Economia Clássica e Política, na Universidade Federal Fluminense, em Niterói (RJ). A SEP tem por objetivo primordial garantir um espaço ampliado de discussão a todas as correntes teóricas e áreas de trabalho que entendam a economia como uma ciência inescapavelmente social e que, por isso, tenham na crítica ao <em>mainstream</em> seu elemento comum.</p> <p>A Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política tem publicado e continuará publicando artigos científicos de diversas tendências teóricas – inspiradas sejam em Karl Marx, Rosa Luxemburgo, John Maynard Keynes, Joseph Schumpeter, Celso Furtado, Maria da Conceição Tavares entre outros e outras – desde que mantenham atitude crítica em relação ao capitalismo ou oposição teórica às correntes ortodoxas, liberais ou neoliberais. Ademais, faz opção clara por artigos que não privilegiam a linguagem da matemática e que não tratam a sociedade como mera natureza.</p> <p><span style="font-size: 10px;">O ISSN da Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política é 1415-1979.</span></p>https://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1166Apostles of Inequality: Rural Poverty, Political Economy, and The Economist, 1760–18602024-08-24T14:11:35-03:00Rafael Galvão de Almeidarga1605@gmail.com<p>Resenha do livro <em>Apostles of Inequality: Rural Poverty, Political Economy, and The Economist, 1760–1860, </em> de Jim Handy. Toronto, University of Toronto Press, 2022, 302 p.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista da Sociedade Brasileira de Economia Políticahttps://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1199O capitalismo no Brasil2024-11-18T13:47:59-03:00Matheus Fernandes Manhãesmatheusfmanhaes@gmail.comMaria de Mello Maltamariamalta@ie.ufrj.br<p>Resenha do livro <em>O Capitalismo no Brasil, </em>de João Antonio de Paula. Curitiba, Kotter Editorial, 2021, 296 p.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista da Sociedade Brasileira de Economia Políticahttps://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1201O Brasil em construção: teoria, história e economia na obra de Pedro Cezar Dutra Fonseca2024-11-20T22:14:01-03:00Carla Curtycarla_curty@yahoo.com.br<p>Resenha do livro <em>O Brasil em construção: teoria, história e economia na obra de Pedro Cezar Dutra Fonseca</em> organizado por Ivan Colangelo Salomão. Porto Alegre, editora da UFRGS, 2017, 312p.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista da Sociedade Brasileira de Economia Políticahttps://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1204Marxismo negro: pensamento descolonizador do Caribe anglófono2024-11-22T17:13:31-03:00Jaime Ernesto Winter Hughes Leónjjaimeleon@hotmail.com<p>Resenha do livro <em>Marxismo Negro: pensamento descolonizador do Caribe anglófono </em>de Daniel Montañez Pico. São Paulo, Dandara, 2024, 290 p.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista da Sociedade Brasileira de Economia Políticahttps://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1183Marx e a teoria monetária dos séculos XVIII e XIX2024-11-12T11:45:18-03:00Maurício Coutinhocoutinho@unicamp.br<p>O artigo procura, a partir de uma lista completa das referências (autores e obras) evidenciadas por Marx nos três primeiros capítulos d’<em>O Capital</em>, destacar o papel decisivo dos diversos autores que trataram de economia monetária, dos séculos XVII ao XIX, nas formulações de Marx sobre moeda, preços e mercadoria. Afirma-se que a “crítica à economia política” de Marx ergue-se sobre as formulações monetárias que estão na base da constituição da economia como ciência e dos debates monetários do século XIX.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista da Sociedade Brasileira de Economia Políticahttps://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1182La deuda pública condiciona la política 2024-10-24T16:36:57-03:00Julio Cesar Gambinajcgambina@gmail.com<p>La deuda pública está en el origen del capitalismo, tal como lo explicita Karl Marx en la acumulación originaria del capital (<em>El Capital</em>, Tomo I, capítulo XXIV). El endeudamiento, privado y público, está asociado al desarrollo histórico y presente del orden capitalista y por ende resulta de interés rastrear el papel de la “deuda” en la constitución y desarrollo del capitalismo en cada país. En el presente, la deuda está asociada a la expansión del capital ficticio, en tanto mecanismo esencial de la producción y reproducción del régimen del capital. La renta financiera constituye una forma privilegiada de la acumulación capitalista en tiempos de crisis, atravesando todas las esferas de la actividad económica en el sistema mundial. Al decir “deuda”, aludimos a la deuda estatal, de las empresas y de las familias. En el texto que sigue privilegiamos consideraciones relativas a la deuda pública y preferentemente al caso argentino.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista da Sociedade Brasileira de Economia Políticahttps://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1152Trabalho determinado por mecadoria, totalidade da sociedade do capital e o sujeito automático2024-08-05T17:14:27-03:00Paulo Henrique Furtado de Araujophfaraujo@id.uff.br<p>O artigo trata da reinterpretação crítica de Marx efetuada por Moishe Postone, examinando, em particular, as categorias de trabalho determinado por mercadoria, totalidade e sujeito automático. Acompanhando a crítica de Postone ao marxismo tradicional, o artigo explora a interpretação desse autor sobre a crítica que Marx formula, a partir de 1857, aos conceitos, específicos da filosofia de Hegel, sujeito-objeto histórico, totalidade e dialética. O artigo explicita a incompatibilidade entre a crítica marxiana e a teoria social crítica do marxismo tradicional e enfatiza, em particular, a crítica imanente que Postone efetua ao ensaio “Reificação e Consciência do Proletariado” de Lukács.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista da Sociedade Brasileira de Economia Políticahttps://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1195Lógica do mercado e lógica cultural no capitalismo atual2024-11-12T18:58:07-03:00Angela Ganemangelaganem.rj@gmail.com<p>O objetivo do artigo é explorar a relação dialética entre a lógica do mercado e a lógica cultural no capitalismo contemporâneo. Se o capitalismo tem seus fundamentos definidos pela propriedade privada, pela concorrência e pelo individualismo, faz-se necessário analisar, nos marcos do atual padrão globalizado da ordem capitalista, os valores deles decorrentes. Assim, entendida a cultura em seu sentido mais amplo, busca-se identificar, na ordem simbólica, as expressões – políticas, artísticas, comportamentais, psíquicas – que acabam por reproduzir e reforçar a ordem do mercado capitalista e sua lógica. Entendemos que, apesar de reformas e resistências culturais, a lógica do mercado, sobretudo nesta etapa histórica neoliberal de rebaixado horizonte utópico e que a ascensão do pós-modernismo de alguma maneira revela, segue invadindo espaços geográficos, sociais e os terrenos mais recônditos da subjetividade humana, com consequências desastrosas.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista da Sociedade Brasileira de Economia Políticahttps://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1130Análise dos ciclos da economia brasileira em Formação Econômica do Brasil de Celso Furtado a partir dos esquemas de reprodução de Marx2024-08-04T21:20:37-03:00Raquel de Azevedoraquelazevedo@gmail.com<p>Através da análise dos ciclos da economia brasileira em <em>Formação Econômica do Brasil</em>, de Celso Furtado, vemos que a articulação entre os setores de produção de meios de produção e de produção de meios de consumo ocorre de forma invertida na ex-colônia se comparada com o percurso que caracteriza o desenvolvimento capitalista europeu. A industrialização brasileira se caracteriza antes pelo surgimento de um setor de meios de consumo, induzido pela expansão do setor exportador e pela transição do escravismo ao assalariamento na segunda metade do século XIX, e somente sob condições específicas de restrição às importações, pela incorporação do setor de meios de produção a partir da década de 1930. Este artigo busca mapear a evolução da relação entre os setores de produção na economia brasileira desde o início da etapa colonial até a década de 1930 a partir das formulações de Furtado em <em>Formação Econômica do Brasil</em>, ressaltando a inversão em relação ao caso europeu.</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista da Sociedade Brasileira de Economia Políticahttps://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1206Apresentação2024-11-26T20:43:46-03:00Comitê Editorialpaulani@usp.br<p>Apresentação do número 70</p>2024-12-16T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política