Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política
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<p>A Sociedade Brasileira de Economia Política (SEP) foi criada em junho de 1996, durante a realização do I Encontro Nacional de Economia Clássica e Política, na Universidade Federal Fluminense, em Niterói (RJ). A SEP tem por objetivo primordial garantir um espaço ampliado de discussão a todas as correntes teóricas e áreas de trabalho que entendam a economia como uma ciência inescapavelmente social e que, por isso, tenham na crítica ao <em>mainstream</em> seu elemento comum.</p> <p>A Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política tem publicado e continuará publicando artigos científicos de diversas tendências teóricas – inspiradas sejam em Karl Marx, Rosa Luxemburgo, John Maynard Keynes, Joseph Schumpeter, Celso Furtado, Maria da Conceição Tavares entre outros e outras – desde que mantenham atitude crítica em relação ao capitalismo ou oposição teórica às correntes ortodoxas, liberais ou neoliberais. Ademais, faz opção clara por artigos que não privilegiam a linguagem da matemática e que não tratam a sociedade como mera natureza.</p> <p><span style="font-size: 10px;">O ISSN da Revista da Sociedade Brasileira de Economia Política é 1415-1979.</span></p>Sociedade Brasileira de Economia Políticapt-BRRevista da Sociedade Brasileira de Economia Política1415-1979Contribuição à crítica da economia política da Amazônia
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<p>Este artigo busca contribuir para a crítica da economia política da Amazônia<br />partindo do exame do quadro recente de novo impulso extrativista<br />na região. A primeira seção discute a vulnerabilidade estrutural do bioma<br />amazônico, argumentando que a exploração de recursos naturais,<br />como o petróleo, deve ser compreendida dentro de uma lógica sistêmica<br />de expropriação e degradação ambiental. A segunda seção aprofunda<br />essa análise ao conectar a destruição da Amazônia ao colapso climático<br />e à crise estrutural do capitalismo, evidenciando como esses processos<br />se retroalimentam. Por fim, a terceira seção procura evidenciar algumas<br />limitações históricas, econômicas e geopolíticas das ideias desenvolvimentistas<br />e sua incapacidade de oferecer uma alternativa realmente viável<br />tanto às mazelas sociais quanto às ambientais.</p>Eduardo Sá Barreto
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2025-09-052025-09-051137Financeirização, saque e empresa Vale na Amazônia
https://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1294
<p>Sustentado em categorias marxistas, o artigo analisa a trajetória da Vale<br />de empresa estatal à transnacional privada e sua presença na Amazônia.<br />Constata-se a expansão do capital estrangeiro e a financeirização,<br />assumindo elementos da especulação nas decisões estratégicas da Companhia.<br />Ao mesmo tempo, se intensifica a extração mineral na região,<br />acelerando o esgotamento das reservas e gerando enormes contradições<br />socioambientais, o que configura processo de espoliação e saque.</p>Gilberto de Souza MarquesGedson Thiago do Nascimento Borges
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2025-09-052025-09-053881Concertação global do capital transnacional e o novo imperialismo:
https://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1291
<p>Atualmente, a Amazônia brasileira se apresenta como uma das mais importantes<br />fontes de riqueza de uma economia mundial essencialmente<br />especulativa e em franco escasseamento progressivo de recursos. Dado<br />o contexto financeirizado e alicerçado na acumulação por despossessão<br />que marca o sistema capitalista já há algumas décadas, a região torna-se<br />cenário tanto da intensificação da exploração direta quanto da implementação<br />de um conservacionismo ambiental alinhado aos interesses imperialistas,<br />os quais compreendem também o processo de saque violento<br />do território. Neste artigo investigamos dois movimentos aparentemente<br />opostos, porém complementares, de captura de excedentes baseada na<br />acumulação por despossessão: a) a busca impetuosa – por meio de grandes<br />ONGs conservacionistas internacionais e de inúmeros acordos multilaterais<br />– pela conservação de recursos enquanto reservas biológicas de<br />valor futuro; e b) o recrudescimento da exploração intensiva e extensiva<br />da terra, dos recursos naturais, e, logo, do trabalho. Busca-se demonstrar<br />que, a partir dessa combinação, abre-se espaço, numa economia marcada<br />pela dependência como a nossa, para a investida irrefreada da concertação<br />transnacional em torno do agronegócio sobre a Amazônia, sobre os<br />direitos indígenas, quilombolas e campesinos, sobre as possibilidades de<br />preservação da vida e sobre a classe trabalhadora como um todo.</p>Laís Benevenuto de AzevedoMarisa Silva Amaral
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2025-09-052025-09-0582114Além do fetiche amazônico
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<p>Este artigo investiga criticamente as representações hegemônicas da<br />Amazônia, analisando como narrativas fetichizadas constroem a região<br />como um espaço abstrato e funcional à lógica da acumulação capitalista.<br />Argumenta-se que tais imagens apagam a complexidade socioecológica<br />amazônica, reduzindo-a a dinâmicas mercantis, processo intensificado<br />sob o neoliberalismo por meio do discurso de sustentabilidade. A partir<br />do conceito de fetichismo da mercadoria, o texto examina como a Amazônia<br />é permanentemente reimaginada por interesses do capital, desde<br />mitos coloniais até visões contemporâneas que a apresentam como “última<br />fronteira”. O artigo propõe que essas representações não são simples<br />falseamentos, mas relações de poder que organizam a sociabilidade e<br />cristalizam a dominação capitalista sobre o território. Por fim, discute-se<br />como a mercantilização contemporânea da natureza, sobretudo através<br />do paradigma de serviços ecossistêmicos, se organiza na região. Pondera-<br />se que no neoliberalismo, o ambientalismo se torna um vetor de<br />apropriação da natureza, internalizando e neutralizando lutas ecológicas.<br />Isso aprofunda a reificação da Amazônia e amplia os processos de<br />dominação e acumulação, ao mesmo tempo que apaga modos de vida<br />alternativos e a diversidade concreta da região.</p>Helena Marroig Barreto
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2025-09-052025-09-05115144Espoliação e acumulação por desapossamento na Amazônia:
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<p>O artigo analisa o processo histórico de apropriação privada e mercantilização<br />de terras públicas na região de Carajás, com foco no Polígono<br />dos Castanhais, área de cerca de um milhão de hectares. Adota como<br />referencial teórico o conceito de acumulação por desapossamento, formulado<br />por Harvey. A pesquisa, baseada em análise documental de leis,<br />decretos e regulamentos, demonstra que, desde o século XIX, a economia<br />regional centrada no extrativismo da castanha-do-pará foi transformada<br />por mecanismos jurídicos, como aforamentos e arrendamentos,<br />que possibilitaram a transferência do domínio útil da terra a elites locais.<br />A partir da segunda metade do século XX, com a intensificação das<br />políticas de integração da Amazônia, o processo de privatização das terras<br />se acelerou por meio de novos dispositivos legais, incentivos fiscais e<br />programas de colonização, favorecendo empreendimentos agropecuários<br />e a especulação fundiária, o que resultou em desmatamento e mudanças<br />no uso do solo. As conclusões indicam que o caso do Polígono dos<br />Castanhais exemplifica um processo contínuo de acumulação por desapossamento,<br />no qual o Estado atuou como agente central, redefinindo<br />direitos de propriedade e beneficiando uma restrita oligarquia agrária.<br />O estudo demonstra que esses mecanismos não são resquícios de um<br />passado pré-capitalista, mas estratégias contemporâneas e estruturais da<br />expansão capitalista na Amazônia.</p>Maurílio de Abreu MonteiroAmarildo José Mazutti (in memoriam)Regiane Paracampos da Silva
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2025-09-052025-09-0514518210.69585/2595-6892.2025.1239A economia política do corpo das mulheres amazônicas
https://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1278
<p>Este artigo investiga a integração histórica da prostituição feminina à<br />economia amazônica entre 1850 e 1929, fase em que a região transita de<br />um modelo de extrativismo colonial para a inserção subordinada no mercado<br />interno brasileiro, marcada pelo ciclo da borracha e pela belle époque<br />manauara. Partindo do conceito de corpo-território, analisamos como<br />a articulação entre espaço e corpo organiza hierarquias racializadas e<br />generificadas, definindo estratégias de sobrevivência e mecanismos de<br />poder. A pesquisa apoia-se em revisão crítica de literatura e fontes históricas,<br />dialogando com geografia crítica, economia política e feminismos<br />decoloniais. Mostramos que a exploração de recursos naturais não<br />só determinou a demografia regional, mas também fez da prostituição<br />um componente orgânico dos modos locais de acumulação. Longe de<br />ser marginal, essa atividade tornou-se via central de renda para corpos<br />feminizados excluídos dos setores formais, revelando uma hierarquia racial<br />que colocava mulheres brancas — especialmente estrangeiras — nas<br />camadas superiores, tanto do mercado formal quanto do mercado sexual<br />informal, enquanto mulheres não brancas, amazônicas ou migrantes,<br />ocupavam posições mais vulneráveis, funcionando como espaço simultâneo<br />de precarização e agência.</p>Isabelle NeriDaniel Pereira da Silva
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2025-09-052025-09-05183214Entre distrito industrial e terciário periférico:
https://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1267
<p>O artigo apresenta a formação de metrópoles na Amazônia brasileira<br />como um processo resultante da economia política do programa de integração<br />executado na região na segunda metade do século XX, buscando<br />responder a seguinte questão: qual o perfil das estruturas econômicas e<br />espaciais que sustentam essas metrópoles? Tratando como referências<br />empíricas de análise as metrópoles de Belém e Manaus, identificamos<br />por meio de procedimentos metodológicos como a revisão de literatura<br />sobre as características da urbanização regional, coleta de dados estatísticos<br />sobre ambas, levantamento documental e produção cartográfica,<br />que as estruturas econômicas que se formaram nos dois principais<br />centros metropolitanos da Amazônia brasileira foram tanto um produto<br />das diferentes políticas de desenvolvimento para a região como também<br />se tornaram condição e meio de expansão do processo de urbanização<br />regional.</p>Tiago Veloso dos Santos
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2025-09-052025-09-05215247Acumulação primitiva na Amazônia brasileira:
https://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1174
<p>O objetivo deste artigo é investigar a contribuição oferecida por Otávio<br />Guilherme Velho, José de Souza Martins, João Pacheco de Oliveira e Bertha<br />K. Becker sobre o tema da fronteira enquanto abordagem de análise<br />da formação socioeconômica, histórica e geográfica da Amazônia brasileira<br />e demostrar a influência da noção de continuidade da acumulação<br />primitiva sobre estas contribuições. A partir do método de estudo comparativo,<br />buscamos ressaltar o que há de específico e peculiar a cada uma<br />delas, mas, sobretudo, queremos entender as proximidades e semelhanças<br />entre tais perspectivas. A partir da fronteira como temática principal,<br />os subtemas que se sobressaem nesta investigação sobre uma parte da<br />história do pensamento da Amazônia como fronteira são a reprodução<br />do campesinato, o papel do Estado, a coexistência de diferentes relações<br />sociais, a carência de condições para o pleno desenvolvimento capitalista<br />e a dupla natureza, tanto agrária quanto urbana, da fronteira, assuntos<br />de profunda relevância para uma leitura mais robusta sobre a complexa<br />realidade social na Amazônia e sua especificidade histórica, geográfica e<br />econômica em sua articulação com a expansão capitalista.</p>Cleidianne Novais Sousa CrispimSebastião Novais Sousa Crispim
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2025-09-052025-09-0524827710.69585/2595-6892.2025.1174Ensinamentos amazônicos em tempos de crise ambiental e climática:
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<p>O artigo apresenta reflexões sobre desenvolvimento e lutas emancipatórias no contexto de crise civilizatória da ordem do capital, ambiental e emergência climática, tomando como referência a Amazônia e os ensinamentos dos seus povos na construção da recomposição do sociometabolismo. O bioma se caracteriza por uma riqueza sociobiodiversa que contribui para o equilíbrio do conjunto ecossistêmico global e que se encontra em situação de extrema vulnerabilidade mediante o uso do seu território para a produção de <em>commodities</em> minerais e agropecuárias. A abordagem teórico-metodológica se orienta pelo materialismo histórico-dialético, buscando subsídios teórico-analíticos no pensamento social crítico, no diálogo entre os campos da crítica da economia política e da ecologia política. Considera-se a situação histórica da Amazônia como emblemática de um padrão de desenvolvimento predatório pela espoliação dos bens comuns, superexploração da força de trabalho, com o Estado conduzindo processos de mercantilização dos territórios. No contexto de crise os conflitos e desafios se avolumam para a região panamazônica. Os ensinamentos dos povos amazônidas na resistência biocultural e na defesa da sociobiodiversidade, deve servir de horizonte para as lutas emancipatórias, adensando o conjunto de estratégias de uma transição ecossocialista, em aliança com as lutas classistas, antirracistas e feministas.</p>Suenya Santos
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2025-09-052025-09-05278311Bioeconomia e sociobiodiversidade:
https://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1281
<p>O presente artigo pretende ser um ensaio sobre bioeconomia e sociobiodiversidade,<br />tendo como objetivo apresentar essas categorias conceituais,<br />procurando realizar uma discussão sobre seus significados e a identificação<br />de possíveis similaridades e sobreposições. Ainda, tem como contexto<br />buscar refletir, de forma preliminar, como vêm sendo desenvolvidos os<br />discursos atuais acerca do termo bioeconomia. Paralelamente, pretende<br />dialogar acerca da bioeconomia e de como o uso do termo varia de acordo<br />com os agentes envolvidos. Para tanto, em termos de procedimentos<br />metodológicos, o trabalho é exploratório, descritivo e bibliográfico. Em<br />termos de resultados, o trabalho mostra, a partir das referências analisadas,<br />que uma dentre as vertentes atuais da bioeconomia dialoga e<br />apresenta similaridades com o termo sociobiodiversidade, já utilizado no<br />Brasil há algum tempo, de modo que os esforços em torno da construção<br />de uma definição de bioeconomia aderente à realidade amazônica podem<br />ser substituídos por esforços para construção de políticas e planos<br />de ação efetivos para a transformação necessária no paradigma produtivo<br />proposto para a região.</p>Adna Fernanda Pereira dos SantosVictoria de Carvalho AvelinoZilda Joaquina Cohen Gama dos SantosAndréa Simone Rente Leão
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2025-09-052025-09-05312341Quando o dom se torna mercadoria fictícia:
https://revistasep.org.br/index.php/SEP/article/view/1264
<p>Este artigo analisa a mercadorização da Amazônia a partir da articulação<br />entre os pensamentos de Karl Polanyi e do Papa Francisco. Embora<br />oriundos de tradições distintas — Polanyi, da crítica ao mercado autorregulado;<br />Francisco, da Doutrina Social da Igreja — ambos convergem<br />na denúncia da mercantilização da vida e na defesa de limites éticos e<br />ecológicos à lógica capitalista. A partir do conceito de mercadoria fictícia<br />e dos documentos Laudato Si’, Fratelli Tutti, Laudate Deum e Querida<br />Amazônia, discute-se como a floresta, seus povos e seus recursos são tratados<br />como mercadorias. O texto identifica, na economia de Francisco,<br />um contramovimento contemporâneo que propõe uma economia centrada<br />no bem comum, na justiça social e na ecologia integral, como alternativa<br />à lógica de exploração e financeirização dos bens comuns.</p>Felipe Martins DiasGabriel Amoroso Lima Leite de Barros
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2025-09-052025-09-05342361A economia política da Amazônia brasileira sob a perspectiva dos núcleos estratégicos nacionais
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<p>A Amazônia brasileira é um dos principais sustentáculos da transição<br />verde no século XXI, uma das regiões com maior valor estratégico para<br />acumulação de poder e riqueza no sistema internacional. Neste sentido,<br />o presente artigo possui como objetivo fornecer subsídios para a formulação,<br />implementação, coordenação e execução de uma grande estratégia<br />de desenvolvimento nacional lastreado pelos núcleos estratégicos<br />nacionais na região amazônica. Utilizando-se do método qualitativo de<br />revisão bibliográfica, pleiteia-se uma discussão sobre um projeto de autonomia<br />estratégica regional baseado na economia política e nas relações<br />internacionais.</p>Bernardo Salgado Rodrigues
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2025-09-052025-09-05362396Apresentação
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<p>Apresentação do número 72 (Especial Economia Política da Amazônia)</p>Comitê editorial
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2025-09-052025-09-05710Carta de Campina Grande
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<p>Carta de Campina Grande elaborada quando da realização do XXX Encontro Nacional de Economia Política ocorrido na Universidade Federal de Campina Grande (PB), entre 8 e 11 de julho de 2025</p>Sociedade Brasileira de Economia Política
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