As grandes corporações da produção residencial, brasileiras e norte-americanas analisadas em suas relações fiscais, poderes de mercado e estratégias de acumulação

Autores

  • Luís Maurício Martins Borges Professor na Fundação Santo André Doutorando IE/Unicamp

Resumo

Nesse artigo investigamos as repercussões dos diferentes pesos dos tributos, sobre propriedade imobiliária e renda das empresas, com relação a estratégia, dinâmica e desempenho das grandes corporações da produção imobiliária residencial. Para tanto, observamos alguns aspectos das transformações históricas do processo de produção, das possibilidades de investimento, financiamento e valorização da riqueza, cujos novos condicionantes se ligam ao desenvolvimento da centralidade das finanças, mas, em especial, com a propriedade da terra ainda servindo como esteio estratégico de valorização da riqueza patrimonial e extração de renda. Assim, através dos registros públicos das grandes corporações de capital aberto de produção residencial, com base no seu estado de desenvolvimento, observamos a relação entre encargos fiscais e uso de ativos imobiliários, como forma de construção de estratégias de poder de mercado e de renda.

Biografia do Autor

Luís Maurício Martins Borges, Professor na Fundação Santo André Doutorando IE/Unicamp

Professor da FSA/FAECO das disciplinas de Economia Monetária e Financeira, Economia do Setor Público, Economia Mundial Contemporânea e Formação Econômica do Brasil

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Publicado

11.01.2019