O Conflito Distributivo e os Paradoxos da Intervenção

a FIESP diante do governo Dilma Rousseff (2011-2016)

Autores

  • Reginaldo Teixeira Perez Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
  • Gabriel da Silva Vaccari Faculdade Integrada de Santa Maria (FISMA)

Palavras-chave:

industriais/FIESP, governo Dilma, política econômica, Impeachment

Resumo

Este artigo busca identificar e examinar as razões que levaram as elites industriais brasileiras a alterar as suas posições em relação aos governos Dilma Rousseff (2011-2016). Conciliando a reconstrução da conjuntura política e econômica com uma análise da linguagem dos atores em foco, examina-se como a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), após ter as suas principais demandas acolhidas pelo Governo Federal, abandonou a postura de apoio e passou a criticar a condução econômica de Dilma, sendo uma força mobilizadora pró-impeachment em 2016. Após a exposição das interpretações formuladas pela literatura que examinou o fenômeno, propõe-se hipótese complementar: orientados por racionalidade estratégica, diante da mudança de ciclo econômico que levara à queda do crescimento e ao consequente acirramento do conflito distributivo, os empresários industriais secundarizaram a agenda de viés desenvolvimentista que os aproximava das forças organizadas do trabalho e do governo do Partido dos Trabalhadores, e passaram a priorizar a agenda ortodoxa de ajuste fiscal via austeridade e reformas pró-mercado, inserindo-se em uma coalizão empresarial unificada com o setor financeiro e apoiando ativamente a interrupção do mandato de Dilma.

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Publicado

26.08.2021