Socialismo ou barbárie
o futuro é agora!
Keywords:
capitalism, eco-socialism, working hours, new social protection systemAbstract
This article discusses the need to promote a radical change in the man / nature relationship and in the appropriation of productivity resulting from industry 4.0, the internet of things and artificial intelligence, in short, the appropriation of productivity derived from the new uses of microelectronic technology. These changes presuppose a rupture with the capitalist mode of production, reaffirming the value of use and placing the well-being of humanity at the center of decisions. The socialization of the productivity of new technologies is the foundation for substantially reducing the working day and starting to build a new social protection that is not founded on work. If these changes do not occur, humanity will increasingly be exposed to unknown pathogens and millions of workers will be permanently excluded from the labor market.
References
ACOSTA, Alberto. O Bem Viver: uma oportunidade para imaginar outros povos. São Paulo: Autonomia Literária, 2ª reimpressão, 2017.
BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo. São Paulo: Zahar, 2008.
CHESNAIS, François. “O capital portador de juros: acumulação, internacionalização, efeitos econômicos e políticos” In: CHESNAIS, F. (org.) A finança mundializada. São Paulo: Boitempo, 2005
____. “As raízes da crise econômica mundial” In: Olho da história, julho de 2012. Disponível em: http://oolhodahistoria.org/n18/artigos/chesnais.pdf. Acesso em: 13/02/2021.
____. Financial Capital Today. Boston: Brill, 2016.
CORIAT, Benjamin. L’Atelier et le Chronomètre. Paris: Christian Bourgois Editeur, 1982.
FORD, Henry. Minha vida, minha obra. Porto Alegre: Monteiro Lobato, 1925.
HOBSBAWM, Eric. A era dos extremos – o breve século XX (1914-1991). São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
HUSSON, Michel. Apresentação no Third Economics Seminar of the IRRE. Amsterdam, 2014. Vídeo disponível em: https://www.iire.org/node/640. Acesso em: 19/01/2021.
KUPFER, David. Palestra In: ALMEIDA, Júlio Sérgio Gomes de & CAGNIN, Rafael Fagundes. A indústria do futuro no Brasil e no mundo. São Paulo: IEDI (INSTITUTO DE ESTUDOS PARA O DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL), 2019.
LÖWY, Michael. “Ecossocialismo e planejamento democrático”, Crítica Marxista, n. 28, pp. 35-50, Campinas, Fundação Editora Unesp, 2009.
____. “O que é o Ecossocialismo? – partes 1 e 2” In: Esquerda on-line, 2019. Disponível em: https://www.esquerda.net/artigo/o-que-e-o-ecossocialismo-por-michael-lowy-1/59573 e https://www.esquerda.net/artigo/o-que-e-o-ecossocialismo-por-michael-lowy-2/59576. Acesso em: 03/12/2020.
LUXEMBURGO, Rosa. A crise da socialdemocracia. Lisboa: Editorial Presença, s.d. Disponível em: http://paranaue.org/wp-content/uploads/2019/09/luxemburgo-crise-social-democracia.pdf. Acesso em: 9 de fevereiro de 2020.
MARQUES, Rosa Maria. A proteção social e o mundo do trabalho. São Paulo: Bienal, 1997.
MARQUES, Rosa Maria; LEITE, Marcel Guedes; BERWIG, Solange Emilene & DEPIERI, Marcelo Álvares de Lima. Pandemias, crise e capitalismo. São Paulo: Expressão Popular, 2021.
MARX, Karl. O capital. Livro I, capítulo XXIII. São Paulo: Difel, 8ª edição, 1982.
ROBERTS, Michael. “Tendencies, triggers and tulips – the causes of the crisis: the rate of profit, overaccumulation and indebtedness”. Apresentação Third Economics Seminar of the IRRE. Amsterdam, 2014. Disponível em: https://www.iire.org/node/623. Acesso em: 15/02/2021.
TAYLOR, Frederick. Princípios da administração científica. São Paulo: Atlas, 1982.