A tese da estagnação secular e a tendência decrescente da taxa de lucro

uma comparação entre a abordagem ortodoxa e a marxista

Autores/as

  • Lucas Figueira Mesquita Ribeiro Universidade Federal Fluminense
  • Rodrigo Delpupo Monfardini Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.69585/2595-6892.2024.1091

Palabras clave:

estagnação secular, marginalismo, marxismo

Resumen

El presente trabajo investiga la tesis del estancamiento secular desde dos perspectivas económicas: la teoría ortodoxa y la teoría marxista. En el enfoque ortodoxo, el principal autor analizado es Lawrence Summers, quien sostiene que el estancamiento secular en los países industriales es resultado de una tasa de interés real de equilibrio negativo en pleno empleo; mientras que, en el enfoque marxista, el principal autor analizado es Eleutério Prado, quien sostiene que el estancamiento secular en los países industriales es resultado de la tendencia decreciente de la tasa de ganancia. Se sostiene que el enfoque ortodoxo no es sólo el reconocimiento actual de un problema ya destacado por la teoría marxista, sino también que su análisis es incapaz de identificar correctamente la causa del fenómeno y, por tanto, de darle una respuesta efectiva y duradera.

Citas

EICHENGREEN, B. Secular stagnation: A review of the issues. In: TEULINGS, C; BALDWIN, R. (org).

Secular Stagnation: Facts, Causes, and Cures. 1. ed. Londres: CEPR Press, 2014

GORDON, R. J. Is US Economic Growth Over? Faltering Innovation Confronts the Six Headwinds.

NBER Working Paper, n. 18315, p. 1-23, ago 2012

GORDON, R. J. The turtle’s progress: Secular stagnation meets the headwinds. In: TEULINGS, C;

BALDWIN, R. (org). Secular Stagnation: Facts, Causes, and Cures. 1. ed. Londres: CEPR Press, 2014

HANSEN, A. H. Economic progress and declining population growth. In: American Economic Review,

v. 29, n. 1, p. 1-15, mar 1939

HARVEY, D. A condição pós-moderna: Uma Pesquisa sobre as Origens da Mudança Cultural. 1. ed.

Tradução de Adail Ubirajara Sobral e Maria Stela Gonçalves. São Paulo: Edições Loyola, 1992

HARVEY, D. O neoliberalismo: história e implicações. 1. ed. Tradução de Adail Ubirajara Sobral e Maria

Stela Gonçalves. São Paulo: Edições Loyola, 2008

HOBSBAWM, E. Era dos Extremos: o breve século XX: 1914-1991. 2. ed. Tradução de Marcos

Santarrita. São Paulo: Companhia das Letras, 1995

MARX, K. O capital: crítica da economia política: livro I: o processo de produção do capital. 2. ed.

Tradução de Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2017

MARX, K. O capital: crítica da economia política. 1. ed. Tradução de Regis Barbosa e Flávio R. Kothe.

São Paulo: Abril Cultural, 1984, v. 3

MAZZUCATO, M. Missão economia: um guia inovador para mudar o capitalismo. 1. ed. Tradução de

Afonso Celso da Cunha Serra. São Paulo: Portfolio-Penguin, 2022

MAZZUCATO, M. O estado empreendedor: desmascarando o mito do setor público vs. o setor

privado. 1. ed. Tradução de Elvira Serapicos. São Paulo: Portfolio-Penguin, 2014

PRADO, E. A estagnação secular e o futuro do capitalismo. Marx e o Marxismo, v. 2, n. 3, p. 251-273,

ago/dez, 2014

SOLOW, R. M. A Contribution to the Theory of Economic Growth. The Quarterly Journal of Economics,

v. 70, n. 1, p. 65-94, fev 1956

SUMMERS, L. H. U. S. Economic Prospects: Secular Stagnation, Hysteresis, and the Zero Lower

Bound. Business Economics, v. 49, n. 2, p. 65-73, abr 2014

SUMMERS, L. H. Reflections on the ‘New Secular Stagnation Hypotheses’. In: TEULINGS, C;

BALDWIN, R. (org). Secular Stagnation: Facts, Causes, and Cures. 1. ed. Londres: CEPR Press, 2014b

TEULINGS, C; BALDWIN, R. Introduction. In: TEULINGS, C; BALDWIN, R. (org). Secular Stagnation:

Facts, Causes, and Cures. 1. ed. Londres: CEPR Press, 2014

Publicado

2024-07-31